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As dificuldades que as corporações enfrentam em se adaptar as políticas globais

  • Foto do escritor: Governace Consultoria
    Governace Consultoria
  • 23 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

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A guerra comercial entre EUA e China, iniciada em 2016, levou empresas americanas e europeias a buscar alternativas à China como fornecedor principal, impulsionadas por políticas governamentais. Grandes empresas, como Apple e Volkswagen, enfrentam desafios ao adaptar suas cadeias de suprimentos. As políticas dos EUA, como a Lei de Ciência e Chips, visam reduzir a dependência da China, provocando reações na UE e divergências com a China, exacerbadas pela crise na Ucrânia.



Essas mudanças impactam a geopolítica, tornando-a uma das principais preocupações dos conselhos de administração, ao lado de tecnologia, mudanças climáticas e ativismo social. Conselhos precisam adaptar estratégias e modelos de negócios para enfrentar riscos geopolíticos, incorporando-os nas análises e decisões estratégicas.



Recentes crises, como a da OpenAI, destacam a importância de conselhos eficazes, que devem estar preparados para a sucessão de CEOs e focar em estratégias alinhadas ao propósito corporativo. A pesquisa mostra que, embora conselhos reconheçam a relevância da estratégia e geopolítica, muitos ainda não priorizam adequadamente esses temas. A volatilidade e a imprevisibilidade dos negócios reforçam a necessidade de uma abordagem proativa e informada.



A pesquisa entrevistou 120 membros de conselhos de 26 países sobre desafios como cultura corporativa, competências, liderança de CEOs e geopolítica, revelando que os conselhos estão mais atentos às mudanças globais, mas ainda enfrentam dificuldades em se adaptar completamente.

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